quinta-feira, 25 de outubro de 2012

É com muito orgulho que eu Professora Miriam da E E Professor Antonio Firmino de Proença comunico a todos os seguidores do Blogger que a nossa escola sagrou-se Campeã de Futsal Pré-mirim masculino na Olimpíada Escolar do Estado de São Paulo e Bi Campeã de Futsal Pré Mirim feminino ,com agradecimentos especias a nossa equipe gestora  e aos Pais dos alunos que nos apoiaram em todos os momentos.

domingo, 14 de outubro de 2012



Talento público e privado

Guilherme Ceciliano
guilherme.ceciliano@diariosp.com.br
A segunda edição da Copa DIÁRIO/SEME de futsal reúne equipes formadas em  escolas públicas e particulares. Mas apesar da diferença na maneira como as equipes se preparam, o que tem resolvido a parada durante as partidas é o talento individual dos jogadores.
As escolas particulares têm uma rotina de trabalhos intensa e podem entrosar as equipes com mais facilidade que os colégios do governo. “Treinamos três vezes por semana, em dias de calor, tempo seco... E os meninos têm muita força de vontade, pois eles precisam ir bem nas aulas também”, diz o técnico Mário Galluzzi, dos garotos do Integrado Global, derrotados na última rodada pelo Guaracy, cuja realidade é bem distinta.
“Trabalhamos em uma escola técnica e não há um período de treinamento. Os alunos acabam praticando fora, em outros lugares”, explica a treinadora Elisabete Camarini Felisberto.
Na escola pública Lais Amaral, o técnico Robson Silva também encontra dificuldades para dar entrosamento aos seus comandados. “Tem aluno que estuda de manhã, outros estudam no período da tarde. Estou trabalhando com esse time (para a Copa DIÁRIO/SEME) há apenas duas semanas”, comentou, conformado.
Na realidade dos colégios particulares, o professor Fábio Freire admite que as melhores condições ajudam. “A gente treina fixo, duas vezes por semana, sempre com todo o time. Isso pesa, mas o mais importante é que eu tenho um elenco muito bom na mão”, ressalta o comandante do Santo Ivo

04/10/12
21h18

Campeãs trocam WO por espetáculo

Ricardo Oliveira / Diário SP
Thais (de amarelo), eleita a Fera do Jogo, conseguiu se livrar da forte marcação
Guilherme Ceciliano
guilherme.ceciliano@diariosp.com.br
A torcida compareceu em grande número ao clube escola da Mooca para apoiar o Bom Jesus na Copa DIÁRIO/SEME, ontem. Mas o incentivo não foi suficiente. Atuais campeãs do torneio, as meninas do Drummond venceram o jogo por 8 a 1, depois de quase perderem a partida por WO.
problema ocorreu porque duas jogadoras tiveram aula até as 13h30 e uma terceira enfrentou problemas de saúde. As campeãs precisaram usar  os 15 minutos de tolerância permitidos pelo regulamento no primeiro jogo do dia a fim de evitar a derrota.
Tão logo o árbitro iniciou a partida, começou o show de Thais. Com dribles, passes e chutes fortes de canhota, ela não deu chance para o adversário. A camisa 4 marcou cinco gols.
Após o espetáculo, Wagner Oliveira, comandante do Drummond, demonstrou bom humor. “A gente tem de buscar o bicampeonato, senão perco o meu emprego”, brincou.
Eleita a Fera do Jogo, Thais comemorou a vitória. “Algumas meninas são novas, mas nosso time está preparado. Tivemos  dificuldades no começo e quase perdemos por WO, mas no final deu tudo certo”, disse.

General passa por cima da Senador

Sérgio Tomizaki / Diário SP
A General Humberto (azul escuro) encurralou o adversário e goleou com facilidade
Guilherme Ceciliano
guilherme.ceciliano@diariosp.com.br

A escola General Humberto não tomou conhecimento da Senador Milton na primeira rodada da segunda fase da Copa DIÁRIO/SEME de futsal, na categoria masculino sub-16, e venceu por 6 a 1 no Clube Escola da Lapa, o Pelezão. E poderia ter sido de mais se o artilheiro Gabriel Guedes tivesse convertido o pênalti que culminou na expulsão de Matheus.

O jogo teve a  General Humberto em cima, marcando intensamente e encurralando o adversário. Sem dificuldades, Lucas abriu o placar. Pouco depois, o goleiro linha da Senador Milton, George, abandonou as traves, foi ao ataque e obrigou Matheus a colocar a mão na bola para evitar o segundo gol: pênalti e expulsão. Na cobrança, Guedes chutou para fora.

A penalidade desperdiçada não alterou o ritmo do jogo. Rodrigo ampliou. Depois, a Senador descontou, com Jeferson, mas a goleada acabou sendo inevitável:  Guedes (duas vezes),  o xará Gabriel Bezerra e Marcos definiram o placar elástico. 

Depois da partida, o técnico vencedor, Edvaldo Santa Rosa, elogiou o adversário. “É uma equipe muito leve, com um goleiro linha. No segundo tempo, eles tiraram esse goleiro e, aí, facilitou para que chegássemos à vitória”, analisou o comandante.

Do outro lado, o professor José Lourenço lamentou as falhas dos seus comandados. “Eles jogaram mais do que a gente e o resultado foi justo. Não tivemos marcação. Não adianta falar nada. Nós que erramos demais na partida”, analisou o treinador.

ELIMINADO/ O Colégio Dourado foi eliminado da categoria sub-13 por não ter comparecido ao Pelezão, às 14h30 desta quarta-feira, para jogar contra o Amorim. Pelo regulamento, a equipe não poderá mais atuar este ano

sábado, 13 de outubro de 2012


Confira o retrospecto de Portuguesa x Corinthians

Agência Corinthians
13/10/12 17h53
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No primeiro turno do Campeonato Brasileiro, Timão e Portuguesa empataram em 1 a 1, no Pacaembu
Neste sábado, às 21h, Portuguesa e Corinthians se enfrentam no Canindé pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro 2012. Ao longo da história, as equipes já se enfrentaram 251 vezes e o Timão tem ampla vantagem. São 141 vitórias corinthianas, 52 empates e 58 derrotas. O Alvinegro marcou 508 gols e tomou 329.

O primeiro confronto entre os times aconteceu no dia 12 de junho de 1921. O jogo, válido pelo Campeonato Paulista, foi disputado no estádio da Ponte Grande, antigo campo do Corinthians, e o embate terminou com goleada corintiana por 5 x 0.

Nesta temporada, Corinthians e Portuguesa já duelaram três vezes. Em 18 de janeiro, o time do Parque São Jorge saiu derrotado por 1 a 0. Mas em 22 de fevereiro, pelo Paulistão, foi diferente. Com gols de Willian e Ramirez, o Timão bateu o adversário por 2 a 0.
No primeiro turno do Brasileirão, houve empate em 1 a 1. O gol corinthiano foi marcado por Douglas.
Brasileirão
As equipes se encontraram em 25 jogos pela competição nacional. O primeiro jogo aconteceu em 26 de agosto de 1971, quando o Corinthians venceu por 4 a 1. Na ocasião, Pedrinho, Adãozinho, Vaguinho e Rivelino balançaram as redes para o Alvinegro. Dos 25 confrontos, foram 13 vitórias do Time do Povo, 6 empates e 6 vitórias da Portuguesa.

Canindé 
O Timão já visitou o estádio adversário 15 vezes, tendo vencido oito, empatando um e perdido seis

Campeões de 1977 recebem corinthianos para celebrar 35 anos da conquista

Agência Corinthians
13/10/12 16h24
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Divulgação
Campeões estiveram no Memorial neste sábado (13)
A manhã deste sábado (13) marcou a comemoração do aniversário de 35 anos de um dos títulos mais importantes da história do Sport Club Corinthians Paulista: o Campeonato Paulista de 1977, que encerrou o jejum de 23 anos sem grandes conquistas.
No Memorial, localizado no Parque São Jorge, algumas das principais estrelas que formaram a inesquecível equipe, como Basílio, Wladimir, Tobias, Geraldão, Zé Eduardo e Vaguinho, receberam os torcedores para uma sessão de fotos e autógrafos.
“A data de aniversário do título de 1977, que é 13 de outubro, é mais lembrada e comemorada a cada ano que passa. Fico muito feliz com o reconhecimento que os torcedores têm até hoje. Receber esse grande número de pessoas aqui no Memorial e ter o trabalho, feito há 35 anos, reconhecido é indescritível”, comentou Basílio, que marcou o gol do título naquela ocasião.
“Este ano nós já havíamos recebido com honra o convite para entregar as faixas aos campeões da Libertadores. Agora celebramos o aniversário de 35 anos no melhor local possível, já que o troféu está aqui no Memorial. Foi muito bom rever os amigos e sentir o carinho do torcedor corinthiano nesta data tão especial”, disse Zé Eduardo, zagueiro da equipe.

Especiais

35 anos do Fim do Jejum - 6ª parte

Agência Corinthians
13/10/12 11h20
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Para finalizar as matérias especiais dos 35 anos da conquista do Campeonato Paulista de 77, o personagem da vez é o autor do gol do título, Basílio. Contratado junto à Portuguesa logo após a traumática derrota na final do Campeonato Paulista de 1974, Basílio não imaginava, logo em seus primeiros dias de Corinthians, um futuro tão glorioso dentro do Parque São Jorge como aquele que o destino lhe reservava.

“Não pensava em virar um herói corinthiano. Aliás, nem era para eu ter jogado no Corinthians. Tinha acertado tudo com o Santos, mas o presidente da Portuguesa, Oswaldo Teixeira Duarte, não queria me vender para o Santos e acabei indo para o Corinthians. Quando foi acertada a minha venda, a única coisa que tinha em mente era dar o máximo de mim. Independente dos jogadores que já tinham passado e dos comentários de que ali era um cemitério de jogadores, resolvi enfrentar aquele desafio com a proposta de ser campeão”, falou o ídolo alvinegro.

Titulares alvinegros posam antes da decisão. Clique no link para ver mais fotos do Fim do Jejum

Além da competência em aproveitar todas as características dos jogadores, Oswaldo Brandão ainda teve o dom da premonição antes da terceira – e decisiva – partida. “No dia do jogo, o seo Brandão foi nos acordar. Ele, que era cardecista, falou que tinha recebido uma mensagem durante a noite dizendo que ganharíamos o jogo. Aí ele colocou o pé no meu peito e falou em tom de brincadeira: ‘Nós vamos ganhar de 1 a 0, e você, Neguinho, vai fazer o gol’. Aí respondi: ‘O gol vai ser de mão aos 49 minutos do segundo tempo? Como vai ser?’. Ele virou, com cara séria, e falou: ‘Estou falando sério. Recebi essa mensagem e isso vai se concretizar à noite’.
© José Pinto/Placar
A pedido do técnico Oswaldo Brandão, Basílio atuou como lateral-direito no terceiro jogo da final
No instante do gol, a prudência de um profissional segurou a emoção por mais alguns minutos. A frieza, entretanto, não resistiria mais do que uma dezena de minutos. “Quando o Dulcídio foi em direção ao Zé Maria, sabíamos que ele ia acabar o jogo. Nem esperei ouvir o apito e corri para abraçar o Oswaldo Brandão. No meio do caminho, o massagista veio ao me encontro para pegar a chuteira e camisa, que depois dei a minha mãe. A do primeiro tempo também foi guardada e dada de presente à minha filha que tinha nascido há poucos dias”, falou o ex-jogador.

Mesmo negando o rótulo de herói, Basílio não resiste à emoção da lembrança e, entre uma lágrima e outra, agradece ao carinho que recebe diariamente da torcida corinthiana. “Pessoas com a idade da minha neta que encontro na rua vêm me abraçar e pedem para tirar fotos comigo. Eles nem pensavam em vir ao mundo, mas, através do conhecimento que é passado, vêm com um sorriso tão gostoso, tão bonito, que não tem dinheiro no mundo que pague isso tudo”, encerrou o eterno ídolo corinthiano.
Divulgação
“Nem esperei ouvir o apito e corri para abraçar o Oswaldo Brandão", falou Basílio sobre o Fim do Jejum

domingo, 7 de outubro de 2012



Meninas não querem jogar no gol

Luciano Amarante / Diário SP
Sem jeito, goleira do Joaquim Braga tenta evitar gol do Marina Cintra
Guilherme Ceciliano
guilherme.ceciliano@diariosp.com.br

Elas vestem a camisa 1, mas raramente usam luvas. Têm dificuldade para efetuar defesas e, de vez em quando, até fogem dos chutes mais fortes. As equipes femininas da Copa DIÁRIO/SEME andam sofrendo para encontrar boas goleiras.
O primeiro problema é arranjar uma aluna disposta a jogar futsal usando mais as mãos do que os pés. O segundo é preparar a menina para o papel de evitar os gols adversários.
A questão chama a atenção, a ponto de o professor Daniel Costa, do colégio Eduardo Gomes, ter buscado opções em outras modalidades. “Minhas goleiras são do handebol e do basquete. Elas têm um preconceito com o futebol. Geralmente, uma ou outra gosta de jogar, mas na linha. Elas têm um pouco de medo da bola e muita delicadeza”, disse o treinador.
No Marina Cintra, a treinadora Marcela Fontão Nogueira sofre também com a falta de dinâmica de jogo das atletas. “A primeira coisa é achar uma menina que não tenha medo da bola. É difícil. Quando acho uma, trabalho o posicionamento no gol. Mas o que a gente mais falha é na saída de bola. Elas acabam demorando um pouco para repor”, reclamou.
A fim de atenuar o problema, Daniel Costa, do Joaquim Braga, tem feito trabalhos básicos com algumas meninas. “É como se você desse aula para crianças. Temos de fazer treinos de movimentação corporal e de lateralidade. É bem diferente de um menino goleiro, principalmente na questão do nervosismo. A gente as deixa à vontade para errar no treino. Assim, elas chegam mais tranquilas ao jogo”, contou.