Basquete
Basquete corinthiano será representado nas Olimpíadas 2012
Agência Corinthians
01/06/12 18h30
01/06/12 18h30
© Divulgação
O roupeiro viajará com a delegação para Londres
No próximo dia 10 de junho, a delegação brasileira de Basquete Masculino se apresentará em um hotel da zona sul de São Paulo. Visando os Jogos Olímpicos de Londres, a preparação terá um ritmo forte de treinamentos e viagens para disputa de torneios. Entre os convocados, uma velha figura do basquete corinthiano. Ao lado de Thiago Pereira e Poliana Okimoto, mais um alvinegro representará a República Popular do Corinthians nas Olimpíadas de 2012.
“Amo o que faço”. Com este mantra pessoal, o roupeiro do basquete alvinegro define seu trabalho no Parque São Jorge. Há 18 anos no Clube e 16 no basquete, a recompensa não poderia ser melhor para Arivaldo de Jesus Santos, mais conhecido como Nego. Ele será um dos mordomos da Comissão Técnica que vai aos Jogos Olímpicos em julho. A coincidência é discreta, mas ele defende a República Popular do Corinthians pelo mesmo período que o basquete brasileiro não vai aos Jogos - desde 1996, em Atlanta, nos EUA.
Motivo de orgulho e muitos títulos, o basquete corinthiano teve grandes equipes e jogadores reconhecidos, entre eles Oscar Schmidt, Fernando Minucci e Fantinha. A história do esporte no Clube remete ao ano da inauguração do Parque São Jorge, em 1928, quando ainda era conhecido como bola ao cesto. Desde então, a modalidade acumulou nada mais que 20 títulos, o que a leva ao posto de segundo esporte em número de títulos, somente atrás do futebol. Vencedor de dois campeonatos Sul-Americanos (1964 e 69) e três Taças Brasil (em 65,66 e 69), o Timão voltou com força total em 1996, quando Oscar comandou o Timão na vitoriosa campanha do Campeonato Brasileiro, em final contra o xará Corinthians de Santa Cruz do Sul-RS.
Nego, nos últimos 16 anos, presenciou boa parte das glórias do basquete corinthiano, ganhou a confiança e respeito de diretoria, atletas e adversários, e hoje comanda as categorias Sub-12, Sub-13, Sub-14, Sub-15 e Sub-16 do Corinthians. Ele ficará longe do mini-ginásio durante quase dois meses, mas por uma causa única em sua carreira. “Não vejo a hora de estar lá com eles e servir à Seleção. Estou curioso, nunca tive um passaporte, mas eles estão cuidando disso para mim. Quero me dedicar ao máximo como faço aqui no Corinthians e no fim pensar que fiz parte de um time campeão olímpico”, disse Nego
“Amo o que faço”. Com este mantra pessoal, o roupeiro do basquete alvinegro define seu trabalho no Parque São Jorge. Há 18 anos no Clube e 16 no basquete, a recompensa não poderia ser melhor para Arivaldo de Jesus Santos, mais conhecido como Nego. Ele será um dos mordomos da Comissão Técnica que vai aos Jogos Olímpicos em julho. A coincidência é discreta, mas ele defende a República Popular do Corinthians pelo mesmo período que o basquete brasileiro não vai aos Jogos - desde 1996, em Atlanta, nos EUA.
Motivo de orgulho e muitos títulos, o basquete corinthiano teve grandes equipes e jogadores reconhecidos, entre eles Oscar Schmidt, Fernando Minucci e Fantinha. A história do esporte no Clube remete ao ano da inauguração do Parque São Jorge, em 1928, quando ainda era conhecido como bola ao cesto. Desde então, a modalidade acumulou nada mais que 20 títulos, o que a leva ao posto de segundo esporte em número de títulos, somente atrás do futebol. Vencedor de dois campeonatos Sul-Americanos (1964 e 69) e três Taças Brasil (em 65,66 e 69), o Timão voltou com força total em 1996, quando Oscar comandou o Timão na vitoriosa campanha do Campeonato Brasileiro, em final contra o xará Corinthians de Santa Cruz do Sul-RS.
Nego, nos últimos 16 anos, presenciou boa parte das glórias do basquete corinthiano, ganhou a confiança e respeito de diretoria, atletas e adversários, e hoje comanda as categorias Sub-12, Sub-13, Sub-14, Sub-15 e Sub-16 do Corinthians. Ele ficará longe do mini-ginásio durante quase dois meses, mas por uma causa única em sua carreira. “Não vejo a hora de estar lá com eles e servir à Seleção. Estou curioso, nunca tive um passaporte, mas eles estão cuidando disso para mim. Quero me dedicar ao máximo como faço aqui no Corinthians e no fim pensar que fiz parte de um time campeão olímpico”, disse Nego
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