Campeões em 2000, Dida, Índio e Kléber falam sobre o Mundial

Agência Corinthians
22/11/12 17h11

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Na contagem regressiva pelo início da luta do Bi Mundial de Clubes da FIFA, que acontece em dezembro, no Japão, os heróis do título de 2000 falam esta semana ao torcedor corinthiano, relembrando a conquista de 12 anos atrás e também analisando as chances que a equipe de Tite tem de repetir o feito. Nesta quinta-feira (22), Índio e Kléber, ambos laterais, e o goleiro Dida são os personagens.

Notável pela característica ofensiva, Kléber iniciou sua carreira no Corinthians e construiu uma parceria de sucesso com o meia Ricardinho. No Mundial de 2000, as jogadas entre os dois já eram frequentes. Apesar de jovem, com apenas 19 anos, o atleta tinha personalidade para ser o dono da lateral esquerda do Alvinegro e recorda com carinho a final do campeonato. “Foi impressionante o que a torcida do Corinthians fez no Maracanã, aquilo motiva qualquer jogador”, afirmou o lateral.

© Alexandre Battibugli/Placar

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Sobre o Mundial deste ano, o jogador confia no título alvinegro. “A equipe do Corinthians é muito forte e executa bem o que o Tite propõe. Tem um esquema tático muito bem montado. Creio que tem tudo para vencer o Mundial novamente”, comentou Kléber.

O lateral direito da conquista do primeiro Mundial do Clube, Índio, se orgulha do grande feito de sua carreira e dos obstáculos que enfrentou ao longo da competição. Na partida contra o Real Madrid, ele relembra o duelo com o brasileiro Sávio pelo seu lado do campo. “A melhor lembrança, além do título, é o confronto com o Real Madrid. Marquei o Sávio. Aquele foi um grande desafio para mim, já que ainda não havia jogado num time como o Corinthians e numa partida daquelas”, declarou o atleta.

© Alexandre Battibugli/Placar

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“Sempre fui feliz demais por ter defendido o Corinthians. Não há o que falar disso e do torcedor corinthiano que sempre me apoiou”, disse Índio, em tom de agradecimento. “Eles serão brindados com essa conquista no final do ano”, afirmou o lateral.

Dida teve papel fundamental na conquista do primeiro título mundial da história do Corinthians. Além das defesas espetaculares com a bola rolando, o goleiro, mais uma vez, se destacou nas cobranças de pênalti. Defendeu uma cobrança do francês Anelka na emocionante partida contra o Real Madrid, na primeira fase, e uma de Gilberto, na decisão do Maracanã.